É bom ter tudo sob controle, não é mesmo? Mas eu já devia ter aprendido, a essa altura da vida, que isso não é plenamente possível.
Hoje em dia, acho computador mais relevante que televisão. Muito mais. Aliás, os dois diferem um do outro, simplesmente, porque a televisão tem um grande potencial emburrecedor e o computador te possibilita exercitar a criatividade e descobrir coisas interessantíssimas.
Então, neste momento, eu me sinto meio perneta, pois meu belo computador, tratado com extremo esmero pela proprietária, não está funcionando. Resumindo: deu pau.
Foi a gota d'água para eu admitir que não sou dona dele, e sim ele de mim. Antes disso, se eu fosse realista, já podia ter tomado noção da encrenca: ele não aceitava certos programas que eu baixava; abria apenas os sites que lhe dessem na telha; etc... E tudo culminou para, contrariando toda e qualquer expectativa minha, ele simplesmente parar de funcionar. Saiu de férias para a Bitlândia.
Não sou do time do Open Office, mas estou começando a achar que o enfant terrible é aquele cujo nome começa com W. Com a palavra, o suporte técnico.
Enquanto isso, vou me virando pelas lan houses da vida. Tentando não perder a calma com um monte de garotinhos inquietos jogando em rede.
Manda ele pra Sampa que eu arrumo ^^
ResponderExcluirBacana seu blog. Beijo João
Oi, João, obrigada, mas não é mais necessário! O técnico da Dell resolveu o problema, que - justiça seja feita - era de hardware. Trocou os pentes de memória e agora está tudo bem.
ResponderExcluirQue bom que vc gostou do blog!
Bjão!