http://www.youtube.com/watch?v=RMZ3bsrtJZ0
“Como estou dirigindo?”
A maioria das vezes em que leio essa frase na traseira de um veículo, o meu ímpeto é responder: “muito mal”.
Semana passada, um desses motoristas com complexo de Schumacher quase me jogou para o acostamento. Dirigia, pelos meus cálculos, a uns 150 km/h. Detalhe tragicômico: na traseira do carro, estava estampada a tal “como estou dirigindo?”.
Logo à frente, o semáforo fechou, e meu coração retumbou de alegria, pela possibilidade de fazer o patrão do sujeito pagar um mega-batráquio para ele. Se o apressadinho achava que aquela era apenas uma frase de efeito, descobriria que existem, sim, pessoas que ligam e reclamam.
Mas, ah, como é bom ser espertalhão... Resolvi anotar o telefone e o que vi foi: (62) 3265-84_ _. E não havia o nome da empresa no carro. Resultado: eu sou persistente, mas não a ponto de discar para 100 números diferentes só para descobrir onde o inconsequente trabalha. A placa, infelizmente, não consegui anotar. E assim me vi obrigada a sublimar a raiva, seguir em frente e desejar que esse louco não provocasse acidentes.
É impressionante a quantidade de motoristas alcoolizados ou simplesmente imperitos que estão soltos pelas ruas e estradas. É amedrontador. Carro é um passo para a liberdade, mas é também uma máquina de matar. Depende do modo como o usamos. Vamos dirigir com responsabilidade, gente.
A maioria das vezes em que leio essa frase na traseira de um veículo, o meu ímpeto é responder: “muito mal”.
Semana passada, um desses motoristas com complexo de Schumacher quase me jogou para o acostamento. Dirigia, pelos meus cálculos, a uns 150 km/h. Detalhe tragicômico: na traseira do carro, estava estampada a tal “como estou dirigindo?”.
Logo à frente, o semáforo fechou, e meu coração retumbou de alegria, pela possibilidade de fazer o patrão do sujeito pagar um mega-batráquio para ele. Se o apressadinho achava que aquela era apenas uma frase de efeito, descobriria que existem, sim, pessoas que ligam e reclamam.
Mas, ah, como é bom ser espertalhão... Resolvi anotar o telefone e o que vi foi: (62) 3265-84_ _. E não havia o nome da empresa no carro. Resultado: eu sou persistente, mas não a ponto de discar para 100 números diferentes só para descobrir onde o inconsequente trabalha. A placa, infelizmente, não consegui anotar. E assim me vi obrigada a sublimar a raiva, seguir em frente e desejar que esse louco não provocasse acidentes.
É impressionante a quantidade de motoristas alcoolizados ou simplesmente imperitos que estão soltos pelas ruas e estradas. É amedrontador. Carro é um passo para a liberdade, mas é também uma máquina de matar. Depende do modo como o usamos. Vamos dirigir com responsabilidade, gente.